Ciganize-se!
Guardem as pedras. Eu voltei com os posts de moda! Não sei exatamente porque fiquei alguns dias sem falar sobre o assunto, acredito que tenha sido por conta de excesso de outros assuntos para falar, mas voltei e juro que os posts sobre moda, assim como as resenhas e looks do dia serão semanais, ok?
Já faz algum tempo que viemos falando sobre tendências que voltaram dos anos 70 e 90, essa de hoje é mais um revival do passado, que na minha humilde opinião, jamais deveria ter “saído de moda”.
Usei muuuuuuuuuuuito decote ciganinha quando criança, que hoje em dia é mais conhecido como “decote ombro a ombro” é aquele decote que deixa os ombros de fora e a manga prende só no braço. Essa é uma modelagem de blusa / vestido que apesar de sexy é mega romântico, tipo sexy sem ser vulgar, sabe?
E já falei, né? O lado bom de quando algo vira realmente tendência e todo mundo passa a usar é que todas as marcas desenvolvem peças do mesmo estilo, mas, com toda opção de cor, estampa, modelagem, tecido que possa existir na face da terra, por isso é praticamente impossível não encontrar nenhum que nos agrade, tanto no gosto, quando no bolso.
Acho que só existem dois cuidados básicos para quem escolher a ciganinha como novo xodó: o primeiro deles é com o formato do braço e da manga. Geralmente essa modelagem de blusa tem a manga mais soltinha, bufante ou até mesmo justa, e deixa a parte “gordinha” do braço bem escondida. Mas se for uma manga que mostre o braço, independente de ser gordinho ou fininho, tem que ter cuidado com aquela bendita “pelanquinha”, que todo mundo tem, sabe? As vezes, o efeito visual não fica tão legal e faz aquela “bundinha” perto da axila. Por isso, opte pelo modelo tradicional da ciganinha, que deixa essa partezinha ingrata do corpo escondida.
Outro cuidado é com os acessórios nessa área do colo/pescoço. O destaque da peça é justamente deixar a área livre, mas, se for questão de vida ou morte usar um colar, opte pelas chokers ou correntinhas finas e delicadas. O acessório ideal para esse tipo de peça, são os brincões. Esses, pode usar e abusar, vale a regra do “quanto maior, melhor”!
Quem aí é “da minha época”, tenho certeza que já usou. Mas e aí, voltaria a usar?!